Boa parte das galáxias, inclusive a Via Láctea, possui uma concentração de estrelas antigas em sua região central. Os astrônomos chamam este aglomerado de bulbo galáctico. Entender a formação e a evolução do bulbo é essencial para a compreensão da galáxia como um todo.
Obter informações detalhadas desta região, porém, não é uma tarefa simples. "Observar o bulbo da Via Láctea é muito difícil, porque ele é obscurecido pela poeira", diz Dante Minniti, um dos autores do estudo, em comunicado no site da ESO. "Para chegar ao coração da galáxia, é preciso observar com luz infravermelha, que é a menos afetada pela poeira."Boa parte das galáxias, inclusive a Via Láctea, possui uma concentração de estrelas antigas em sua região central. Os astrônomos chamam este aglomerado de bulbo galáctico. Entender a formação e a evolução do bulbo é essencial para a compreensão da galáxia como um todo.
E foi isso que eles fizeram. Ao juntar diferentes imagens, os astrômonos montaram um catálogo final tão grande que, se fosse impresso, a folha de papel deveria medir 9 metros de largura e 7 metros de altura. A imagem original - uma das maiores da astronomia já produzidas - possui 108 mil pixels de largura por 81,5 mil pixels de altura. Em comparação, a foto reproduzida acima tem apenas 620 pixels de largura.
EK
Revista Época
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