«Cada estado tem a obrigação de desenvolver ou melhorar leis relevantes, políticas e planos, levar os infratores à justiça e fornecer tratamento a mulheres que tenham sido vítimas de violência», sublinhou o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, num evento que assinalou o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres.
Ban Ki-moon insistiu que «cada organização comunitária e individual tem a responsabilidade de falar contra os costumes ou crenças que aceitam ou toleram atos de violência contra as mulheres».
A violência contra as mulheres e raparigas é uma das maiores violações dos direitos humanos. Em alguns países, até sete em cada dez mulheres será espancada, violada, abusada ou mutilada ao longo da sua vida.
Em Portugal, dados preliminares conhecidos na semana passada do Observatório de Mulheres Assassinadas, da responsabilidade da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), indicam que até 21 de novembro tinham sido assassinadas 36 mulheres, quando no ano passado foram mortas 27.
Fátima Missionária
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