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O CIO está estimulando as empresas e entidades setoriais a participarem do projeto. Sylvia destacou que para os produtores, as parcerias significam uma nova maneira de vender e escoar seus produtos, “o que é muito importante porque são mercados que se criam”. E para os restaurantes, bares e hotéis é uma nova maneira de mostrarem para os turistas estrangeiros, principalmente, a biodiversidade do Brasil e seus alimentos orgânicos.
Ela lembrou que na Copa da África do Sul, em 2010, a questão da sustentabilidade foi tratada, mas sem muito sucesso. Sylvia acredita que, no caso brasileiro, há maiores chances de dar certo. Ressaltou que para os visitantes estrangeiros, é interessante ver que no Brasil existem novos produtos e marcas. “Alimentos que não sejam industrializados e que tenham novos conceitos de produção”.
A coordenadora do CIO acredita que isso contribuirá para o crescimento do mercado de orgânicos no país. Ressaltou o interesse dos chefes de cozinha em comprar ou trabalhar com produtos que tenham “a cara do Brasil”. “Você não só ajuda a abrir mercado para os pequenos produtores, mas começa a colocar a base de uma cara do Brasil. Diferenciar o Brasil justamente por meio desse tipo de produtos”.
O CIO vai lançar no próximo dia 22, na 8ª Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária - Brasil Rural Contemporâneo, na Marina da Glória, o primeiro estudo sobre uma cooperativa de agricultores familiares de Santa Catarina cuja produção é vinculada à sustentabilidade.
(ED)
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